terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Dia Internacional da Mulher

( Pitty em homenagem a 8 de Março)
Quando reflito sobre a importância do Dia Internacional da Mulher, eu acho que o primeiro pensamento que eu tenho é - porque não é todos os dias uma oportunidade para celebrar as mulheres e suas contribuições para a sociedade?!

Quer gostemos ou não reconhecê-lo , as mulheres na sociedade de hoje - e até mesmo o mundo ocidental - é muito mais que a de um cidadão de segunda classe. Por exemplo:
- Na Câmara dos Comuns do Canadá, 22% dos assentos são ocupados por mulheres.
- As mulheres têm sido considerados "pessoas" na sociedade canadense só por 80 anos.
- Não foi até 1982 que é a igualdade das mulheres foi incluída em nossa Constituição.
- mulheres canadenses ainda só ganham US $ 0,72 para cada US $ 1,00 um homem faz.
- As mulheres representam 83% das vítimas de violência doméstica em Portugal.

Embora seja importante reconhecer o estado desolador de a igualdade das mulheres em Portugal e no estrangeiro, também é importante para celebrar as realizações surpreendentes e contribuições das mulheres no mundo inteiro. Algumas delas incluem:
- O presidente Obama defendem poderosos de direitos das mulheres uma agenda
- Sarah Palin e Hillary Clinton forjar inovador território na política E.U.
- Peggy Whitson foi a primeira mulher a comandar a Estação Espacial Internacional
- bancos ganhar Women in do Parlamento de Ruanda, tornando-os 55% maior!
- As mulheres constituem 56% da população da faculdade - um grande ganho de já não poder assistir as instituições a todos!

Assim celebrar as mulheres e meninas em uma base diária. Leia blogs como Feministing. Apoiar as organizações que fazem um grande trabalho, como a Fundação de Ação Girls ou a Mulher Fundação Canadense . Dizer a uma mulher ou menina que você valoriza-los por sua força, inteligência, integridade, ou habilidades de liderança. Falar contra o sexismo ou assédio sexual. Chame-se uma feminista e falar com outras pessoas sobre o que isso significa para você. Votação - era algo que tinha de ser conquistada!

Tudo o que você escolhe fazer - ter um Dia Internacional da Mulher e maravilhosa que você pode levar este espírito de solidariedade e justiça para as mulheres nos outros 364 dias do ano!


Esta na hora... ANTI CONFORMISMO JÁ!!

█████████████████████████████████████████████

Votes for women!

ACIMA À DIREITA A VERDADEIRA ALICE PAUL, MULHER EXTRAORDINÁRIA


Sinopse da imprensa oficial pela HBO Katja von Garnier "Iron Jawed Angels" fala e pouco conhecida história notável de um grupo de apaixonados e dinâmicos mulheres jovens, liderados por Alice Paul (Hilary Swank) e sua amiga Lucy Burns (Frances O'Connor), que põem suas vidas na linha de combate para as mulheres norte-americano direito de voto. Swank e O'Connor cabeça de um ensemble feminino excelente, com Julia Ormond, Molly Parker, Laura Fraser, Brooke Smith e Vera Farmiga como uma banda de rebeldes das mulheres jovens que procuram o lugar na mesa, e ícones do cinema como Lois Smith, Margo Martindale e Anjelica Huston como a geração mais velha de aço de sufragistas. Esta verdadeira história tem paralelos surpreendentes até hoje, como a luta de jovens ativistas com questões como os desafios do protesto de um presidente popular durante a guerra eo equilíbrio constante entre o amor ea carreira. Utilizando uma trilha sonora pulsante, cores vivas, e uma câmera freewheeling, Katja von Garnier ("bandidos"), estilo de condução cinema agita os preconceitos do filme de época e dá uma história contemporânea de energia vibrante e relevante.



Iron Jawed Angels


titulo original: (Iron Jawed Angels)
lançamento: 2004 (EUA)
direção: Katja von Garnier
atores: Hilary Swank , Margo Martindale , Anjelica Huston , Frances O'Connor , Lois Smith
duração: 123 min
gênero: Drama

SINOPSE:
Filadélfia, setembro de 1912. A quaker Alice Paul (Hilary Swank), que viveu um bom tempo na Inglaterra, vai com sua melhor amiga, Lucy Burns (Frances O'Connor), se encontrar com a reverenda Anna Howard Shaw (Lois Smith), que preside a Associação Nacional das Mulheres Sufragistas e tem Carrie Chapman Catt (Anjeica Huston) como braço direito. Anna e Carrie têm posições bem conservadoras, que fazem o movimento avançar muito pouco em vários anos - só em 9 estados as mulheres votam. Alice, uma feminista, está disposta a arriscar tudo para obter uma emenda na constituição que permita que todas as americanas votem. Após uma resistência inicial de Anna e Carrie, Alice tem aprovada sua idéia fazer uma passeata em Washington no mesmo dia da posse do presidente Woodrow Wilson (Bob Gunton), pois naquela data haveriam muitas pessoas na capital. Alice chefiará o comitê da ANAMS em Washington, mas terá que arrumar fundos sozinha para fazer a passeata. Chegando na sede da ANAMS em Washington, Alice e Lucy se deparam com um "escritório" que parece um local abandonado, pois nada funciona. Elas então tentam organizar o lugar e obter apoio para a passeata, assim vão até uma fábrica onde trabalham várias operárias. Após uma pequena resistência conseguem o apoio de Ruza Wenclawska (Vera Farmiga), uma líder entre as trabalhadoras. Mabel Vernon (Brooke Smith) também se junta a elas e Ida Wells-Barnett (Adilah Barnes), uma negra de Chicago, aparece para dizer que marchará na passeata, mas não aceitará a idéia de que as negras fiquem na parada em separado, atrás. Alice alega que pensou nisto pois poderá perder o apoio dos sulistas e é um risco que não pode correr com os democratas no poder. Lucy diz que esta é uma posição prática e Ida diz que isto é preconceito disfarçado de política. Outra que trabalha pela causa é Doris Stevens (Laura Fraser), que por acaso pede o apoio de Emily (Molly Parker), que é a esposa de senador democrata Thomas Leighton (Joseph Adams). O partido dele é contra o voto feminino, mas o tempo mostrará que Emily e Thomas têm posições bem distintas. Numa reunião social, Alice, Lucy, Mabel e Doris vão pedir doações e lá Lucy também por acaso fala com Emily. Porém o senador não deixa a conversa evoluir. Alice conhece Ben Weissman (Patrick Dempsey), que trabalha como desenhista no Washington Post, e Inez Millholland (Julia Ormond), uma advogada trabalhista que tem idéias que se afinam bem com as de Alice. Inez é convidada a participar da passeata personificando uma guerreira. No dia da passeata muitas pessoas foram aplaudir ou protestar, enquanto Wilson era praticamente ignorado ao chegar na capital. Entretanto na parada o clima era cada vez mais tenso, pois os que protestavam se mostravam agressivos. A polícia "se distrai" e deixa os insatisfeitos invadirem a pista, para agredir quem estava na passeata. Isto resulta em 100 feridos e enquanto o conservadorismo de Carrie critica o que aconteceu, Alice e suas amigas encaram como uma vitória, pois a publicidade foi imensa e os jornais disseram que a culpa do tumulto foi negligência policial, com o Post exigindo uma investigação. Assim, antes que as feridas se curem, uma delegação foi se encontrar com Wilson, que foi evasivo sobre o voto para as mulheres, pois sabe que Anna Shaw não o pressionará. Elas então adotam um estratégia mais dinâmica, mas o que as espera seriam incapazes de imaginar."

Trailer


█████████████████████████████████████████████

A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

Resumo
Tudo iniciou com as I e II Guerras Mundiais em que as mulheres tiveram que assumir a posição dos homens no mercado de trabalho.Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. Mesmo com estas conquistas algumas explorações continuaram a existir. Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço. As estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil. Mostram também que elas vêm conseguindo emprego com mais facilidades e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens.Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.

||Mulher - mercado de trabalho - discriminação e desigualdade||

Este artigo trata sobre a evolução da mulher no mercado de trabalho. As convenções do início do século, ditavam que o marido era o provedor do lar. A mulher não precisava e não deveria ganhar dinheiro. As que ficavam viúvas, ou eram de uma elite empobrecida, e precisavam se virar para se sustentar e aos filhos, faziam doces por encomendas, arranjo de flores, bordados e crivos, davam aulas de piano etc. Mas além de pouco valorizadas, essas atividades eram mal vistas pela sociedade. Mesmo assim algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de ser apenas esposa, mãe e dona do lar, ficou, para atrás a partir da década de 70 quando as mulheres foram conquistando um espaço maior no mercado de trabalho.
O mundo anda apostando em valores femininos, como a capacidade de trabalho em equipe contra o antigo individualismo, a persuasão em oposição ao autoritarismo, a cooperação no lugar da competição.
As mulheres ocupam postos nos tribunais superiores, nos ministérios, no topo de grandes empresas, em organizações de pesquisa de tecnologia de ponta. Pilotam jatos, comandam tropas, perfuram poços de petróleo.
Não há um único gueto masculino que ainda não tenha sido invadido pelas mulheres. Não há dúvidas de que nos últimos anos a mulher está cada vez mais presente no mercado de trabalho. Este fenômeno mundial tem ocorrido tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, e o Brasil não é exceção.
É importante, no entanto, ressaltarmos que a inserção da mulher no mundo do trabalho vem sendo acompanhada, ao longo desses anos, por elevado grau de discriminação, não só no que tange à qualidade das ocupações que têm sido criadas tanto no setor formal como no informal do mercado de trabalho, mas principalmente no que se refere à desigualdade salarial entre homens e mulheres.
O presente artigo está organizado da seguinte forma: um pouco da história, a participação da mulher no mercado de trabalho, a questão da instrução e a desigualdade em relação a rendimentos (salários), o trabalho da mulher no Brasil e vários dados estatísticos em relação a evolução da mulher no mercado de trabalho.

HISTÓRIA - MERCADO DE TRABALHO
De acordo com o Artigo 113, inciso 1 da Constituição Federal, “todos são iguais perante a lei”. Mas será que a realidade é essa mesma? Desde o século XVII, quando o movimento feminista começou a adquirir características de ação política, as mulheres vem tentando realmente colocar em prática essa lei.
Isso começou de fato com as I e II Guerras Mundiais (1914 – 1918 e 1939 – 1945, respectivamente), quando os homens iam para as frentes de batalha e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho.
Mas a guerra acabou. E com ela a vida de muitos homens que lutaram pelo país. Alguns dos que sobreviveram ao conflito foram mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho. Foi nesse momento que as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante os projetos e o trabalho que eram realizados pelos seus maridos.
No século XIX, com a consolidação do sistema capitalista inúmera mudanças ocorreram na produção e na organização do trabalho feminino. Com o desenvolvimento tecnológico e o intenso crescimento da maquinaria, boa parte da mão-de-obra feminina foi transferida para as fábricas.
Desde então, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. Ficou estabelecido na Constituição de 32 que “sem distinção de sexo, a todo trabalho de igual valor correspondente salário igual; veda-se o trabalho feminino das 22 horas às 5 da manhã; é proibido o trabalho da mulher grávida durante o período de quatro semanas antes do parto e quatro semanas depois; é proibido despedir mulher grávida pelo simples fato da gravidez”.
Mesmo com essa conquista, algumas formas de exploração perduraram durante muito tempo. Jornadas entre 14 e 18 horas e diferenças salariais acentuadas eram comuns. A justificativa desse ato estava centrada no fato de o homem trabalhar e sustentar a mulher. Desse modo, não havia necessidade de a mulher ganhar um salário equivalente ou superior ao do homem.

Mais informações
*A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
*INSTRUÇÃO MUDANDO CONCEPÇÕES
*O TRABALHO DA MULHER NO BRASIL
*LUTAS E CONQUISTAS
*CONSIDERAÇÕES FINAIS
#REFERÊNCIAS

Download:http://www.4shared.com/document/jjEIcZ7S/A_importancia_da_mulher_no_mer.html

█████████████████████████████████████████████

IGUALDADE DE DIREITOS AO ABRIGO DA LEI NÃO DEVE SER NEGADO OU CECEADO PELOS ESTADOS UNIDOS OU POR QUALQUER ESTADO EM RAZÃO DO SEXO.

A ERA
seção 1. Igualdade de direitos ao abrigo da lei não deve ser negado ou cerceado pelos Estados Unidos ou por qualquer outro estado em razão do sexo.
Seção 2. O Congresso terá o poder de impor, mediante legislação adequada, as disposições deste artigo.
Seção 3. Esta alteração entra em vigor dois anos após a data da ratificação.

A Emenda dos Direitos Iguais , proposto pela primeira vez em 1923, para afirmar que as mulheres e os homens têm direitos iguais perante a lei, ainda não faz parte da Constituição E.U..

A ARA foi aprovada pelo Congresso em 1972 e foi ratificada por 35 dos 38 estados necessários. Quando três estados mais votar "sim", é possível que a ERA poderia tornar-se a Emenda 28. A ERA também poderia ser ratificado por reiniciar o tradicional processo de passagem por uma maioria de dois terços do Senado e da Câmara dos Deputados, seguida de ratificação pelos legislativos de três quartos (38) dos 50 estados.

Alice Paul
Estas palavras simples compreendem o texto inteiro da Emenda dos Direitos Iguais (ERA), afirmando a igualdade de aplicação da Constituição E.U. para fêmeas e machos.
O EEI foi escrito em 1923 por Alice Paul, líder sufragista e fundadora da National Woman Partido. Ela eo PNT considerada a época de ser o necessário passo seguinte após a Emenda 19 (afirmando o direito das mulheres ao voto) para garantir a "justiça igual sob "lei para todos os cidadãos.

O EEI foi introduzida em cada sessão do Congresso entre 1923 e 1972, quando foi aprovada e enviada aos Estados para ratificação. O ano de prazo de sete em que propõe a cláusula ERA foi prorrogada pelo Congresso a 30 de junho de 1982, mas no prazo, a época tinha sido ratificado por 35 estados , deixando três estados curta dos 38 necessários para a ratificação. Ela foi reintroduzida em todos os congressos desde aquela época.

No 110 º Congresso (2007 - 2008), a Emenda dos Direitos Iguais foi introduzida como SJ Res. 10 (senador Edward Kennedy, MA, principal patrocinador) e HJ Res. 40 (Rep. Carolyn Maloney, NY, principal patrocinador). Estas contas não impõe prazo no processo de ratificação em suas cláusulas a propor. A ERA Task Force do Conselho Nacional de Organizações de Mulheres apoia estas contas e insta os grupos e indivíduos para defender mais co-patrocinadores e passagem.

A ERA no Congresso
A Emenda dos Direitos Iguais foi reintroduzido na Câmara dos Deputados em 21 de julho de 2009, como HJRes. 61. chumbo patrocinadores são a deputada Carolyn Maloney (D-NY) e Judy Biggert congressista (R-IL).

In Memoriam
Estamos entristecidos pela morte de Agosto de 2009 do senador Edward Kennedy, principal patrocinador da Emenda dos Direitos Iguais no Senado E.U. desde 1982. Seu legado vivo de um profundo compromisso com a igualdade de direitos e de justiça social continua a inspirar-nos no esforço de ratificar o ERA.

█████████████████████████████████████████████

Bulimia

Genero: Punk Rock
Cidade: São Paulo / SP
Integrantes
Bianca - Guitarra/ Voz
Berila - Bateria
Iere - Voz
Naiana - Baixo

BULIMIA
- este foi o nome escolhido para a banda. O nome de uma doença que atinge tantas mulheres, obcecadas por um padrão de beleza ditado pela mídia, não podia ser melhor para uma banda, que luta justamente contra a cultura machista e patriarcal de nossa sociedade, que trata as mulheres como simples objeto, que deve seguir um padrão estereotipado de beleza para serem aceitas. Foi com essa idéia que Bianca escreveu o que mais tarde acabaria virando o hino da banda, uma música sobre mulheres que deixam de fazer o que querem por achar que é coisa de homem, a clássica "punk rock não é só pro seu namorado."

Bulimia - Lute Pela Sua Vida

Nos empurraram uma tarefa!
Nos reservaram um espaço!
Nos colocaram num caminho, mas não temos que seguir!
Não importa se acham bonito ou feio uma garota dar em cima de alguém!
É a sua vida!
Não importa se acham bonito ou feio uma garota exercer certas atividades!
É a sua vida!
Lute por ela!
Não deixem que seus sonhos se tornem lembranças de uma dona de casa passiva e submissa!
Não deixem que seus sonhos se tornem lembranças de uma dona de casa passiva e submissa!
Não deixem que seus sonhos se tornem lembranças de uma dona de casa passiva e submissa!
NÃO DEIXE QUE SEUS SONHOS SE TORNEM LEMBRANÇAS DE UMA DONA DE CASA PASSIVA E SUBMISSA!



Mais informações sobre a banda:
http://www.rockbrasilia.com.br/bandas/banda.php?codigo=113

Audio onlie: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/bulimia

Vale lembrar também:
BANDAS FEMININAS DE PUNK ROCK AND ROCK'N'ROLL

The Distillers
Bikini Kill
Devotchkas
Dominatrix
Tsunami Bomb
The Donnas
Hole
L7
Babes In Toyland
The Donnas
Courtney Love (carreira solo)


█████████████████████████████████████████████

Nenhum comentário: